Com mais de um ano de silêncio, não sem me manter informado mesmo a distância da política cultural jaraguaense, volto com alguns fatos curiosos do último edital lançado pelo Fundo Municipal de Cultura de Jaraguá do Sul.
A mera exposição das imagens com alguns trechos que interessam destacados será suficiente para entender:
Portaria com o resultado dos projetos aprovados:
Matéria do Jornal O Correio do Povo de 24 de junho de 2015:
Lendo as atas das plenárias referentes a aprovação dos projetos, o número de inscritos diminuiu consideravelmente comparado com os anos anteriores. Apenas um projeto foi indeferido porque o proponente já teve outro projeto aprovado em outra área.
Pelos nomes dos proponentes dos projetos que foram aprovados percebe-se o grau de parentesco ou amizade entre artista e conselheiro.
Sobrou dinheiro...
Lembro uma vez que um projeto meu teve o cachê reduzido porque os conselheiros acharam o valor muito alto, agora eles orientam a agrupar todos os cachês dos artistas envolvidos no projeto num mesmo item.
Sem falar dos projetos mal elaborados que foram aprovados...
As portarias, matéria do jornal OCP e as atas falam por si, cultura em Jaraguá do Sul, virou ação entre amigos com dinheiro público e o povo vive com a síndrome do Piu-piu.
Recomendo a leitura do artigo abaixo, Para o Marcos 2.27, escrito há um ano e 4 meses.